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Formação técnica por meio do Ensino a Distância amplia a conquista de emprego

A oferta de cursos EaD mantém crescimento no país e, somada ao ensino técnico, gera condição socioprofissional que agrada à população. Em julho deste ano, o Colégio Tecnológico de Goiás abrirá dois novos editais de seleção na modalidade ofertando cursos técnicos

A extensa lista de benefícios do Ensino a Distância (EaD) e sua tendência de expressivo crescimento impulsionaram a oferta do curso Técnico em Guia de Turismo nos Colégios Tecnológicos do Estado de Goiás (Cotec). A novidade é uma iniciativa da Secretaria de Estado da Retomada (SER), com gestão do Centro de Educação, Trabalho e Tecnologia (CETT-UFG). A formação ocorre nos municípios de Jaraguá, Formosa e Santa Helena, que juntos somaram 837 inscrições ao curso. “A alta procura mostra o potencial destas localidades e indica a boa aceitação da proposta, uma vez que preencherá uma lacuna de profissionais nas regiões, no segmento de turismo”, comenta o gerente de Ensino a Distância do Cotec, Juliano Lima.

De forma gradual, os cursos na modalidade a distância foram conquistando espaço no Brasil, até se tornarem o que vemos atualmente. Correspondendo às realidades de cada época, e marcados por diversas fases, os cursos eram ofertados, inicialmente, por correspondências, passando pelo rádio, telecursos na TV, e, hoje, são ofertados pela internet, o que permite a conciliação com a agenda de muitas pessoas.

“Eu faço o curso por entender que existe um campo enorme para se trabalhar com turismo em Formosa, e o aprendizado vai me formar como profissional regulamentado na área do turismo, que é o guia com formação técnica”, salienta a estudante Pâmella Miranda. Grata pela oportunidade de se qualificar numa área promissora para a região onde vive, ela diz que tudo é enriquecedor, e “é sensacional ter esta oportunidade. Agradeço a todos os envolvidos nesse projeto”.

No ciclo inaugural, iniciado no primeiro semestre deste ano, 93 estudantes estão se qualificando na área por meio da modalidade a distância, que, como os demais cursos do Cotec, é totalmente gratuito. “Dentro de 18 meses, as três localidades do estado, que têm grande potencial turístico, terão profissionais qualificados com os requisitos necessários para uma atuação ampla e exitosa no mercado de trabalho e no atendimento ao turista”, pontua o gerente  Juliano Lima, ao explicar que o curso estipula 20% de carga horária presencial, com um cronograma que prevê seis viagens, contemplando destinos regionais, nacionais e um internacional, com as despesas custeadas pelo Governo de Goiás.

Com planos de mudar sua atuação profissional do setor público para a iniciativa privada, Pâmella Miranda é conhecedora da carência de guias para a região, por isso sabe que o curso dará respostas aos interessados em operar neste campo: “A cidade vem se desenvolvendo no turismo há alguns anos e há uma deficiência de guias na região”.  Situada a 80 quilômetros de Brasília, e a 282 quilômetros de Goiânia, Formosa se destaca pelas inúmeras cachoeiras, parques ecológicos, aeroclube e sítios arqueológicos.

 O EaD e a formação técnica 

Com forte propensão de crescimento no país, a disponibilidade de cursos - sejam técnicos, profissionalizantes, de graduação ou mesmo pós-graduação -, na modalidade a distância certamente continuará a se expandir. 

É relevante a opinião dos brasileiros sobre a modalidade no que diz respeito à formação técnica. Oito a cada dez brasileiros acreditam que ter uma formação técnica ajuda a conseguir um emprego. Além disso, cursos técnicos são indicados por 91% dos brasileiros. O percentual sobe para 97% entre aqueles que têm formação técnica. Os dados são da pesquisa Educação e Opinião Pública, do Instituto FSB em parceria com a Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Ainda segundo a Associação Brasileira de Educação a Distância (ABED), desde 2020, o aumento do número de alunos em cursos à distância, foi de 428%.

Editais do Cotec 2024 

Ciente desta demanda, o CETT-UFG mantém um portfólio de 19 cursos técnicos, sendo alguns disponibilizados na modalidade EaD, nos Colégios Tecnológicos. Todos são focados em proporcionar rápida inserção no mercado de trabalho, além de garantir flexibilidade para que o aluno estude onde e quando quiser.

Para o próximo mês de julho, dois editais serão abertos nos Cotecs, especificamente na modalidade a distância. Um de fluxo contínuo para Capacitação e Qualificação Profissional, outro de Processo Seletivo de cursos Técnicos de Nível Médio.

Economia do Conhecimento move atividades tecnológicas e de inovação

Os ambientes e laboratórios de pesquisa e experimentação das Escolas do Futuro foram movimentados com mais de 30 mil horas de laboração. Estudantes e empreendedores desenvolvem ideias, criam relações e se preparam para produzir e gerar valor em um mundo interconectado 

Cores, mobiliário especial, equipamentos e tecnologia à disposição, espaços amplos e um visual incrementado, que remete a um cenário lúdico. Mas são recintos de estudos, são os ambientes de inovação, que reúnem estudantes, empresas e potenciais empreendedores para uma aprendizagem guiada pela criação, pesquisa, planejamento, experimentação e prototipagem. 

Cada vez mais, os espaços inovadores são criados na sociedade, sobretudo nos estabelecimentos educacionais, onde se configuram em locais de troca de conhecimento e construção conjunta. Para os discentes das Escolas do Futuro de Goiás, os ambientes de inovação fomentam a criatividade, o pensamento crítico, favorecem a comunicação, a colaboração e a interatividade, o que propicia uma aprendizagem de qualidade. "Os laboratórios são bons para nosso desenvolvimento e currículo. Temos, aqui, acesso a um conhecimento que muitos não têm”, reconhece Débora de Souza, estudante na Escola do Futuro Paulo Renato de Souza, em Valparaíso.

“Os ambientes de inovação tornam o aprendizado personalizado e responsivo aos estudantes”, esclarece o gerente de Inovação e Tecnologia, do Centro de Educação, Trabalho e Tecnologia (CETT-UFG), Pedro Henrique Gonçalves. De acordo com ele, ainda aumenta a atratividade do ensino e aperfeiçoa a permanência dos estudantes.  “E no que se refere à Educação Profissional e Tecnológica (EPT), os recursos empregados nestes ambientes preparam os jovens para lidar com os desafios da era digital”.

O desenvolvimento dos estudantes nestes locais não tem limites e os levam a penetrar com segurança na realidade tecnológica, robótica e digital. Os grupos de robótica Under Pressure e Rassilianos são mostras dos resultados gerados nos ambientes de inovação das Escolas do Futuro, administradas pelo CETT-UFG.  “Os grupos, ao criarem seus robôs competidores e conquistarem premiações nos âmbitos regional e nacional, trabalham metodologias ativas materializando o ensino, a tecnologia e a inovação”, diz o diretor da Escola do Futuro Luiz Rassi, Vinícius Seabra. 

Empresas 

Como os espaços são pensados para o desenvolvimento de soluções, as empresas e potenciais empreendedores encontram recursos para dar vida às ideias e projetos voltados a negócios. Neles, os interessados desenvolvem pesquisas, testam conceitos e hipóteses e encontram respostas para criar ou dar nova trajetória aos negócios que vislumbram.

Toda uma assistência, orientações e consultorias gratuitas são ofertadas pelo CETT-UFG por meio dos Serviços Tecnológicos e Ambientes de Inovação (STAI) implantados nas Escolas do Futuro, tanto na capital quanto em cidades do interior. A ocupação dos espaços de inovação tem sido significativa e demonstra o quanto as pessoas procuram alternativas de ocupação profissional. 

Nos cálculos de 2023, o CETT-UFG apurou 21.054 horas de uso dos espaços de Coworking (ambiente coletivo). Nos laboratórios de inovação, 8.303 horas de atividades promotoras de empreendedorismo, conexões e networking. No projeto de Pré-Incubação oferecido a pessoas e/ou empresas que querem dar vida a uma ideia ou desenvolver um negócio de forma estruturada, foram computadas 1.480 horas de estudos nos ambientes de inovação.

“Para utilizar os espaços de Coworking e os Laboratórios de Inovação, os interessados devem fazer agendamento online (www.efg.org.br), seguindo alguns critérios de participação. Já para a Pré-Incubação, edital de seleção é aberto para inscrição e fechamento de turmas, mas a inscrição é contínua”, explica o gerente Pedro Henrique Gonçalves.

Estes espaços também atendem a programas específicos do governo estadual, a exemplo do Goianas S.A, o qual intenta despertar no público feminino, conhecimentos e conexões para o empreendedorismo. No último edital, 61 projetos de mulheres com ideias inovadoras foram selecionados, e terão acesso gratuito à consultoria empresarial e vivência de negócios nos ambientes de inovação das Escolas do Futuro de Goiás.

Paloma Matos foi um das contempladas, e diz estar animada em participar dos estudos e adentrar os espaços de inovação, para dar vida ao seu projeto de abrir uma clínica de estética.  “Espero aprender sobre empreendedorismo, gestão de negócios e finanças relacionada à área clínica”, anseia.  

De acordo com o gerente de Inovação e Tecnologia do CETT-UFG, Pedro Henrique Gonçalves, estar inserido no STAI é ter a chance de aumentar conexões, criar um currículo de conhecimentos para negócios, “pois estes serviços e ambientes tecnológicos constituem-se em locais característicos da nova economia baseada no conhecimento, que tem protagonizado relevantes mudanças na sociedade e estimulado o desenvolvimento econômico”.

MEC coordenará GTI para implementar Política Nacional de EPT

Decreto n. 11.985/2024 foi publicado no Diário Oficial da União. Política Nacional de EPT será elaborada em articulação com PNE 

O Ministério Educação (MEC) instituiu, no dia 10/04, por meio do Decreto n. 11.985/2024, publicado no Diário Oficial da União, o Grupo de Trabalho Interinstitucional (GTI) que produzirá subsídios para a formulação e a implementação da Política Nacional de Educação Profissional e Tecnológica (EPT), em articulação com o Plano Nacional de Educação (PNE). 

De acordo com o Decreto, caberá ao Grupo de Trabalho Interinstitucional, que será coordenado pelo MEC, apresentar o diagnóstico sobre a situação da Educação Profissional e Tecnológica do país; propor metodologias para identificar e atualizar a demanda por EPT; e elaborar subsídios para a definição de metas, estratégias e ações a serem implementadas e de seus respectivos indicadores e métricas para avaliação da Política Nacional de Educação Profissional e Tecnológica.  

O GTI também vai elaborar um plano para a implementação da política, que contemplará, entre outras ações, o fomento à expansão da oferta de cursos de EPT em instituições públicas e privadas, observadas as necessidades regionais; o estímulo à realização contínua de estudos e projetos inovadores que visem à articulação da oferta de cursos de EPT às necessidades do mundo do trabalho; além da participação ativa do setor produtivo na formação e na empregabilidade dos egressos da EPT.   

O Grupo de Trabalho Interinstitucional será composto por representantes de diversos Ministérios, conselhos nacionais, associações, trabalhadores do setor produtivo, estudantes, instituições de pesquisa; além das entidades vinculadas ao MEC: Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).   Caberá ao FNDE e ao Inep prestar assistência técnica ao GTI, para a obtenção de dados e informações sobre a Educação Profissional e Tecnológica.   

O Decreto estabelece, ainda, que o GTI terá a duração de 120 dias, prorrogáveis por igual período. O grupo se reunirá, em caráter ordinário, mensalmente, e seu coordenador poderá convidar especialistas e representantes de outros órgãos e entidades, públicas e privadas para participar das reuniões.  

O relatório final das atividades será encaminhado ao Ministro de Estado da Educação, Camilo Santana, e aos titulares dos órgãos e das entidades nele representados.  

Fonte: Assessoria de Comunicação Social do MEC  

Ações de extensão promovidas pelo CETT-UFG crescem 47% em um ano

Os projetos e programas elaboradoras pelo Centro de Educação, Trabalho e Tecnologia levam os Colégios Tecnológicos para mais perto da sociedade 

Jornadas, feirões, oficinas, workshops e prestação de serviços. Dentro de cada evento diversas ações de extensão levam ao público em geral, nos 16 municípios goianos que contam com unidades dos Colégios Tecnológicos do Estado de Goiás (Cotecs), o portfólio de cursos dessas instituições de ensino focadas na educação profissionalizante. As atividades extensionistas, administradas pelo Centro de Educação, Trabalho e Tecnologia (CETT-UFG), gestor dos colégios, têm beneficiado diretamente a população, pois, além de apresentar e disseminar a atuação dos Cotecs, prestam um atendimento especializado a quem, por muitas vezes, busca oportunidade de aprendizagem/formação para o mundo do trabalho ou carece de informações diversas para melhorar a qualidade de vida.

O intenso crescimento dessas ações comprova a eficiência na missão de capacitar e qualificar que têm os colégios, a partir da oferta da Educação Profissional e Tecnológica (EPT). De acordo com o balanço de atividades do CETT-UFG, em 2022 foram 218 ações concretizadas, quantitativo que passou para 321, em 2023, resultando um acréscimo de 47%, nas ações socioeducativas, de caráter permanente ou eventual, promovidas com o objetivo de mobilizar as pessoas para novos posicionamentos profissionais.

As ações abrangem diversas áreas e/ou temáticas contextualizadas. Um exemplo do alcance dessas ações de extensão, a Jornada das Profissões, em Santa Helena de Goiás, reuniu, em média, 300 pessoas nas práticas das 16 oficinas, que versaram sobre costura, esmaltação, maquiagem, adubação orgânica, marketing digital etc. 

“A Jornada das Profissões foi uma ponte com o setor produtivo, para mostrar as possibilidades de formação e qualificação que temos dentro dos Colégios Tecnológicos”, lembra a diretora de Desenvolvimento e Avaliação do Centro de Educação, Trabalho e Tecnologia (CETT-UFG), Alethéia Cruz. 

Ao se aproximar das comunidades, os Cotecs se popularizam no estado e colhem o reconhecimento do que fazem e/ou ofertam às pessoas com o portfólio de formação.  “Já fiz três cursos aqui, e, de zero a dez, minha nota é 11 para o Cotec”, atribui Túlio Parreira, estudante em Santa Helena de Goiás.

Outras ações de extensão, realizadas em datas especiais, igualmente ampliam a finalidade dos colégios, com atividades extrassala, realizadas junto à população, tal como o Dia da Mulher. Dentro do Goiás Social Mulher, o Cotec, localizado em Goiânia, registrou mais de 1.450 atendimentos no Espaço da Beleza, em seis dias de suporte à comemoração, na Praça Cívica. Durante o evento, o público, ao se beneficiar dos serviços e conhecer os cursos oferecidos, têm a oportunidade de realizar inscrições para uma capacitação ou qualificação.

De acordo com a coordenadora do Extensão do CETT-UFG, Fernanda Lopes, estas atividades amplificadoras dos colégios envolvem uma gama de serviços, atendimentos, informações que se traduzem em um bem para a vida social.  “É uma articulação do conhecimento e possibilidades para formação educacional/profissional das pessoas, sejam jovens ou adultos, que gera interação e inclusão”. 

Até o final de 2024, estão previstos outros 150 eventos dos Colégios Tecnológicos do Estado de Goiás.

Laboratórios tecnológicos são recursos didáticos nesta nova era

Necessários para o ensino-aprendizagem, esses espaços dão dinamismo às aulas. Num período de um ano o Centro de Educação, Trabalho e Tecnologia (CETT-UFG) aumentou em 66% o número de laboratórios nas Escolas do Futuro 

Inovar no processo de ensino, empregar a tecnologia e implantar laboratórios nas escolas têm sido práticas essenciais para tornar as aulas mais dinâmicas e produtivas e atrair a atenção dos estudantes. Isso encontra explicação nas rápidas transformações tecnológicas que estão redefinindo, há algum tempo, a natureza do trabalho, das habilidades exigidas dos atuais e futuros profissionais e os recursos para novas aprendizagens. 

É no fato de professores e profissionais da educação encontrarem maior facilidade na comunicação com os alunos utilizando tecnologias no ambiente escolar que o Centro de Educação, Trabalho e Tecnologia (CETT-UFG), em conformidade com essa realidade, investe em laboratórios de tecnologia e no aparato necessário para deixar as aulas mais atrativas e geradoras de resultados, ações que impactam na formação dos estudantes das Escolas do Futuro do Estado de Goiás.

Victtor Gabriel Sousa faz o 1º ano do ensino médio simultaneamente com o técnico, cursando Desenvolvimento Web e Cyber Security na Escola do Futuro Raul Brandão de Castro, em Mineiros. Ele faz considerações sobre os diferenciais da escola: “Aqui posso evoluir em mecânica, programação, montagem, isso é bom para o futuro. Aqui se aprende bastante coisa, e o mais impressionante, os cursos são de graça”.

Nas escolas focadas na Educação Profissional e Tecnológica (EPT) os estudantes têm acesso a tecnologias de ponta, como braços robóticos, impressoras 3D, laboratórios de ciências, máquinas de corte a laser, mesas interativas e uma gama de outros equipamentos, materiais e espaços educativos voltados para a formação tecnológica. 

“Os laboratórios são espaços propícios para novas aprendizagens e tornaram-se um recurso pedagógico indispensável na vida escolar para que o jovem se adapte ao universo tecnológico e esteja mais bem preparado para o mundo do trabalho”, considera o professor e diretor da Escola do Futuro Luiz Rassi, Vinícius Seabra. 

De acordo com ele, os laboratórios são instrumentos didáticos da comunidade escolar quando se fala em ensino-aprendizagem. Nesse cenário, e como gestor das Escolas do Futuro, o CETT-UFG quase dobrou o número de laboratórios nas escolas em um ano. Os investimentos nos aparatos, entre 2022 e 2023, elevaram em 66% o número de laboratórios de tecnologia. Eles passaram de 24 para 40 unidades, com um investimento que ultrapassou os R$ 20 milhões na modernização e aquisição de equipamentos.

“Os laboratórios revitalizam o conceito de formação educacional e estão à disposição dos estudantes para pesquisa, experimentação, construção coletiva, favorecendo a relação entre disciplinas para o conhecimento e para a prática”, atesta o diretor do CETT-UFG, Moisés Cunha. 

Imersos na tecnologia, os jovens, hoje chamados de nativos digitais, sabem desfrutar, classificar e atribuir importância a tudo que aprendem e fazem nos laboratórios das escolas do futuro. “Aqui tudo é bom, os espaços e a qualidade dos equipamentos”, declara Larissa Matos, estudante na unidade da Escola do Futuro Paulo Renato de Sousa, em Valparaíso. 

Sob a ótica do novo cenário educacional, os laboratórios tecnológicos agregam às salas de aula um melhor desenvolvimento e preparação de uma nova geração de futuros profissionais, que são despertos a criar ideias e soluções. “Foi aqui no laboratório da escola que consegui fazer o primeiro corpo de um site em HTML, e isso é interessante”, celebra Larissa Matos, de 16 anos. “Estou preparando meu futuro”, conclui.

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