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O que os estados brasileiros podem fazer para expandir a EPT com qualidade?

A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico sugere dez pontos de atenção 

Um relatório produzido pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) apresenta uma série de recomendações para o Brasil expandir com qualidade a Educação Profissional e Tecnológica (EPT) e torná-la mais relevante para o setor produtivo, beneficiando jovens de diversos perfis.

Diferentes evidências demonstram os benefícios individuais e coletivos da EPT em remuneração, empregabilidade, progressão nos estudos e impacto positivo no Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil.

A necessária expansão dessa modalidade, que já está acontecendo e que crescerá mais com o início da oferta do Novo Ensino Médio em 2025, requer alguns pontos de atenção para que ocorra com qualidade, como prevê o Plano Nacional de Educação (PNE). 

Por isso, estão listados a seguir aspectos essenciais a serem levados em conta pelos gestores de redes estaduais de ensino para que alcancem uma boa expansão da EPT. São eles:

 1) Uma base legal que permite a institucionalização da EPT: a legislação contribui para a perenidade das políticas de ensino profissionalizante, independentemente das mudanças de governo que venham a ocorrer. 

 2) Orçamento e fomento: são fundamentais os recursos financeiros direcionados para todo o processo de expansão.

 3) Uma estrutura de governança robusta e que envolva outras secretarias: a pasta de educação, sozinha, não dá conta da complexidade da EPT, que geralmente demanda a colaboração de outras áreas do governo (planejamento, finanças, trabalho, juventudes etc.).

 4) Planejamento da expansão focado em critérios como o território e sua vocação, a demanda e a articulação com o mundo do trabalho, além do interesse dos estudantes e da comunidade local: a EPT deve estar alinhada ao cenário da região e à sua real necessidade de profissionais técnicos. 

 5) Uma relação de proximidade das escolas com o mundo do trabalho (empresas, órgãos do governo etc.): isso assegura a inter-relação entre teoria e prática, tão necessária aos cursos técnicos, e abre portas para a inclusão produtiva dos jovens (em estágios, programas de aprendizagem etc.).

 6) Currículos revisados, atualizados e conectados com as reais e atuais demandas do mundo do trabalho: os jovens precisam acessar uma formação que os prepare adequadamente para enfrentar as exigências mais recentes do universo produtivo.

 7) Infraestrutura adequada para cada curso, assegurando as práticas dos estudantes: cursos técnicos de alta complexidade exigem laboratórios e insumos específicos, por exemplo. 

 8) Professores em número suficiente e preparados para lecionar na EPT: são essenciais os docentes com uma formação continuada adequada a essa modalidade de ensino.

 9) Monitoramento e avaliação em todo o processo de expansão: o acompanhamento ajuda na correção de rotas e na melhoria de aspectos das ofertas futuras.

 10) Proximidade, diálogo e intercâmbio entre redes de ensino para troca de experiências e desafios da expansão: a dúvida ou a vivência dos gestores de uma rede estadual podem ser as mesmas que as de outras redes.

 Fonte.: Observatório EPT 

Inep cria diretoria de avaliação da EPT

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), autarquia vinculada ao MEC, teve sua estrutura reformulada por meio de decreto, que cria também o Centro de Tecnologia, Inovação e Ciência de Dados  

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), autarquia vinculada ao Ministério da Educação (MEC), passa a contar com uma Diretoria de Avaliação da Educação Profissional e Tecnológica e com um Centro de Tecnologia, Inovação e Ciência de Dados. O Instituto teve sua estrutura regimental reformulada pelo Decreto nº 12.158/2024, publicado na terça-feira, 3 de setembro. O documento altera trechos do Decreto nº 11.204/2022 (que trata dessa organização), assim como remaneja e transforma o quadro demonstrativo dos cargos em comissão e das funções de confiança da autarquia.

A nova diretoria do Inep será responsável por definir e propor parâmetros, critérios e mecanismos de realização das avaliações da educação profissional e tecnológica, bem como por realizar, em articulação com os sistemas federal, estaduais, distrital e municipais de ensino, as avaliações da EPT. Outra competência da Diretoria de Avaliação da Educação Profissional e Tecnológica é a produção e a disseminação de indicadores e de informações relacionados à avaliação da EPT.

Já o Centro de Tecnologia, Inovação e Ciência de Dados terá, entre outras competências, a de desenvolver mecanismos de disseminação de informações educacionais do Inep. Também cabe ao novo setor gerir dados relacionados às áreas responsáveis pelos processos de pesquisas, estudos e de avaliação educacional. Em suma, a área será incumbida das ações voltadas à inovação, no que diz respeito aos produtos desenvolvidos e aos dados produzidos pelo Instituto.

Inep – O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira foi criado em 1937, sob a denominação de “Instituto Nacional de Pedagogia”, e transformado em autarquia federal vinculada ao MEC em 1997. O Instituto é o órgão federal responsável pelas evidências educacionais e atua em três esferas: avaliações e exames educacionais; pesquisas estatísticas e indicadores educacionais; e gestão de conhecimento e estudos.

Fonte.:Inep cria diretoria de avaliação da EPT — Ministério da Educação (www.gov.br)

Qualifica Goiás expande educação profissional para a prática em áreas específicas

A partir de outubro, programa administrado pelo CETT-UFG, formará mais de 1,2 jovens em 16 municípios do estado 

Em outubro, um total de 1.250 jovens que moram em Goiás e que têm entre 16 e 29 anos de idade, iniciarão cursos de qualificação profissional, por meio do Qualifica Goiás. As aulas serão ministradas em 16 municípios - Anápolis, Aparecida de Goiânia, Catalão, Cidade de Goiás, Cristalina, Formosa, Goianésia, Goiânia, Goiatuba, Jaraguá, Piranhas, Porangatu, Santa Helena de Goiás, Santo Antônio do Descoberto, Uruana e Valparaíso de Goiás.

Os cursos de qualificação têm carga horária de 200 horas e serão oferecidos nos turnos matutino, vespertino e noturno, de forma presencial, exigindo do candidato o ensino fundamental completo, o médio completo ou em processo de conclusão. Têm prioridade no programa os jovens cadastrados no Sistema Nacional de Emprego (Sine) e no CadÚnico.

“Programas como este, de educação profissional são instrumentos através dos quais os cidadãos jovens podem adquirir novos conhecimentos com aplicações práticas em ocupações específicas”, avalia a diretora de Ensino do Centro de Educação, Trabalho e Tecnologia (CETT-UFG), Daiana Pimenta. 

De acordo com ela, o Qualifica Goiás representa uma janela de oportunidades para jovens. “Todos os cursos foram desenvolvidos para atender às demandas atuais do mercado de trabalho com foco em ocupações demandadas pelos setores produtivos locais ou relacionadas à vocação econômica das regiões, com impactos positivos na redução da vulnerabilidade socioeconômica”, explica.

A expansão da educação profissional, com programas dessa vertente, abrangendo todo o país, vem contribuir de maneira positiva tanto com a juventude quanto com os setores produtivos. “De um lado, os jovens alcançam melhores condições de vida oferecidas por resultados mais favoráveis de emprego e renda, de outro, as empresas são favorecidas por recursos humanos mais capacitados”, afirma a diretora Daiana Pimenta. “A conclusão de um curso de qualificação profissional aumenta a probabilidade do jovem se empregar e de fazer renda”, acrescenta.

Com duração de aproximadamente três meses, os cursos oferecerão conhecimentos específicos para o desempenho laboral em áreas determinadas, como saúde, beleza, tecnologia da informação, agricultura, moda, gastronomia, corte/costura e modelagem.

Atendendo a requisitos do Qualifica Goiás, o CETT-UFG utilizará as estruturas das Escolas do Futuro (EFG) e dos Colégios Tecnológicos (Cotec), sediados nas localidades mencionadas. “O objetivo é contribuir com a formação geral, com o acesso e permanência das pessoas nos cursos, visando a chegada ao mercado de trabalho, garantindo, assim, a geração de renda, inclusão e redução de desigualdades", lembra a diretora.

O Qualifica Goiás é uma ação do Governo Federal em parceria com a Universidade Federal de Goiás, por meio do Centro de Educação, Trabalho e Tecnologia (CETT-UFG). A iniciativa está no âmbito do Programa Brasileiro Manuel Querino de Qualificação Social e Profissional. Por: Célia Oliveira
Secom CETT-UFG

Canais de chatbots nas Escolas do Futuro e nos Colégios Tecnológicos aproximam a comunidade das unidades escolares focadas na educação profissionalizante

Chatbots incrementam comunicação com estudantes e comunidade

Mais de 5 mil atendimentos foram registrados em dois meses de operação dos assistentes virtuais no WhatsApp nas Escolas do Futuro e nos Colégios Tecnológicos de Goiás 

Lançados em julho/24, pelo Centro de Educação, Trabalho e Tecnologia (CETT-UFG), os chatbots, assistentes virtuais no WhatsApp das Escolas do Futuro e dos Colégios Tecnológicos de Goiás, representam uma evolução significativa na comunicação das instituições com seus estudantes e comunidade em geral.

Desde a entrada dos sistemas online, integrados aos sites das unidades escolares, cerca de 5.500 atendimentos foram registrados, demonstrando a eficiência dos canais, que se configuram em componentes essenciais para melhorar a experiência dos usuários, oferecendo respostas rápidas personalizadas, além de atendimento humano, tendo sido listadas 700 conversas com os atendentes.

Essa abertura oferece aos estudantes e à população mais um ponto de contato para interagir com as escolas e com os colégios, aumentando a acessibilidade de forma gratuita. Nesse sentido, o usuário também pode deixar sugestões e/ou reclamações e falar com a unidade escolar. Ainda é possível tirar dúvidas, conhecer e se informar sobre toda a estrutura das escolas e dos colégios, conhecer cursos e requisitos para inscrições e matrículas, incluindo os editais de seleção, documentação necessária, formas de agendar os espaços e ambientes de inovação.

Para ter acesso ao conteúdo disponível via WhatApp, é necessário adicionar aos contatos do celular os números (62) 99810-9649 para falar com as Escolas do Futuro; e (62) 99270-5420 para interação com os Colégios Tecnológicos. Outras formas de acessar os chatbots são através do Instagram @escolasdofuturodegoias ou @cotecgoias, ou, ainda dos sites efg.org.br e cotec.org.brPor: Célia Oliveira
Secom CETT-UFG

CETT-UFG e Secretaria da Retomada abrem novas vagas de capacitação nos Cotecs

 A ampliação da oferta atende à grande demanda pelos cursos, e a Secretaria de Estado da Retomada e o CETT-UFG, instituição gestora dos colégios, fazem novo remanejamento para abrir oportunidades de formação

A capacitação é um dos meios para que as pessoas desenvolvam uma carreira de sucesso, sendo um diferencial importante, ao considerar que o mercado está cada vez mais competitivo. E esse cenário é visível nos Colégios Tecnológicos de Goiás (Cotec).

Tendo alcançado em agosto de 2024 a totalidade das metas de cursos de capacitação na modalidade presencial previstas para o corrente ano, o Centro de Educação, Trabalho e Tecnologia (CETT-UFG), instituição gestora dos Cotecs, recebeu permissão junto à Secretaria de Estado da Retomada (SER), para programar novas vagas aos cursos de capacitação oferecidos pelas 17 unidades dos colégios espalhadas pelo estado.

“Há uma demanda existente por parte das pessoas por capacitação, pois os cursos são rápidos e oportunizam tanto a aquisição quanto a ampliação de conhecimentos, a melhoria de habilidades profissionais e o enriquecimento do currículo”, aponta o diretor do CETT-UFG, Moisés Cunha.  
 
De acordo com ele, os cursos são os mesmos constantes no portfólio do Cotec. “Somente novas vagas foram abertas com o propósito de expandir o acesso à formação e o direito à educação, e dessa maneira capacitar e inserir a população no mercado de trabalho formal ou autônomo”.   
 
De janeiro a agosto/24 já são 40.133 matrículas, 27.380 estudantes, 1.384 turmas e 1.182 cursos ofertados. “Isto, contudo, abrange as capacitações e qualificações profissionais”, salienta Moisés Cunha, ao detalhar que “as capacitações representam 93.25% das matrículas, portanto, temos aqui 37.426 matrículas em capacitações”.

Na linha de capacitação, os cursos são distribuídos em diversas áreas como informática, moda/vestuário, beleza, culinária/gastronomia, saúde e segurança do trabalho, etc. “Estes cursos de curta duração possibilitam uma formação mais imediata, por isso a demanda tem sido maior”, esclarece o diretor.

A capacitação visa ampliar as competências e habilidades de um profissional nas funções que ele já realiza. Além disso, garante autonomia na realização de certas tarefas. “Os cursos de capacitação são uma forma também de nutrir o aspecto competitivo das pessoas diante do mercado de trabalho”, acrescenta Moisés Cunha. Além disso, há outros benefícios, como: criação de networking, empregabilidade, atualização constante na área de atuação no mercado de trabalho, incentivo à construção de um pensamento crítico e maior capacidade para ver novos rumos ou soluções.Por: Célia Oliveira
Secom CETT-UFG

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