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Governo do estado sanciona leis que beneficiam alunos das Escolas do Futuro de Goiás

Serão investidos mais de R$ 20 milhões na criação dos programas Crédito Social Tech e Bolsa Profissionalizante para os alunos dos cursos de tecnologia e na expansão do programa Bolsa Artista para os alunos do Basileu França 

O governador Ronaldo Caiado sancionou o pacote de leis intitulado de Tech é Social, que vai beneficiar os alunos das Escolas do Futuro de Goiás, e que foi aprovado por unanimidade na Assembleia Legislativa. As leis foram publicadas no Diário Oficial do Estado em suplemento na segunda-feira (7/10) e criam os programas Crédito Social Tech e Bolsa Profissionalizante para os alunos dos cursos de tecnologia, além de expandir o programa Bolsa Artista para os alunos do Basileu França. Os três programas serão executados pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), dentro do Goiás Social.

 “Estamos mudando a história de Goiás ao valorizar nossos estudantes. Com o novo Bolsa Artista, damos mais condições aos nossos jovens de continuar estudando e se formando numa das melhores escolas públicas de ensino profissionalizante de arte do país. Fora isso, garantimos aos estudantes de tecnologia a oportunidade de entrarem no mercado de trabalho com o Bolsa Profissionalizante e com o Crédito Social Tech. Em Goiás, nosso compromisso é com a educação, com a inovação e com o futuro de cada um dos goianos”, afirma o governador Ronaldo Caiado.

O novo Bolsa Artista aumenta o número de bolsas de 230 para 321 e eleva os valores das bolsas de R$ 600 para R$ 900 e de R$ 800 para R$ 1.200, respectivamente. Além disso, serão criados novos auxílios com valores de R$ 600 e R$ 800. O programa beneficia a formação de novos profissionais em grupos como a Orquestra Sinfônica Jovem de Goiás, a Cia Jovem de Dança do Teatro Basileu França, o Coletivo de Artes Visuais e o Corpo Circense. Com isso, os investimentos anualmente saltam de R$ 1,9 milhão para R$ 3,4 milhões.

O programa Bolsa Profissionalizante, que contará com investimento de R$ 14,1 milhões, destina-se a oferecer apoio financeiro a estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica matriculados em cursos de nível superior de Tecnologia, técnico de Nível Médio ou Qualificação Profissional em Tecnologia ou Artes, nas modalidades presencial e à distância, oferecidos pelas Escolas do Futuro de Goiás. Serão disponibilizadas 3.682 bolsas, com valores que variam de R$ 300 a R$ 400. A iniciativa visa assegurar a permanência e a conclusão dos cursos por esses estudantes.

Por sua vez, o Crédito Social Tech concederá 572 auxílios de até R$ 5 mil para alunos de cursos Técnicos de Nível Médio e de Qualificação Profissional, nas modalidades presencial e à distância, nas áreas de Gestão e Negócios e Informação e Comunicação das Escolas do Futuro. Os valores deverão ser utilizados pelos estudantes para a aquisição de materiais e equipamentos, com o intuito de facilitar seu ingresso no mercado de trabalho e promover a geração de emprego e renda, totalizando um investimento anual de R$ 2,8 milhões.

Titular da Secti, José Frederico Lyra Netto destaca a importância dos investimentos nessas áreas. “Investir na educação artística não apenas enriquece a cultura local, mas também estimula a criatividade, o pensamento crítico e a expressão pessoal, habilidades fundamentais em um mundo cada vez mais dinâmico. Já a educação profissionalizante em tecnologia desempenha um papel vital na preparação de jovens para o novo mercado de trabalho, alinhando suas competências às demandas atuais e promovendo a inclusão social. Ao valorizarmos e ampliarmos esses investimentos, estamos construindo um futuro mais inovador, competitivo e humanizado para todos.”

Fonte: goias.gov.br

Mulheres são maioria nos cursos profissionalizantes oferecidos pelo Cotec

A presença feminina passa de 80% na rede dos Colégios Tecnológicos que integram a política pública educacional mantida pelo governo de Goiás 

Levantamento realizado pelo Centro de Educação, Trabalho e Tecnologia (CETT-UFG) revela a presença marcante de mulheres nos cursos gratuitos de educação profissionalizante oferecidos pelo Governo de Goiás e ministrados pelos Colégios Tecnológicos de Goiás (Cotec), unidades da Secretaria de Estado da Retomada (SER), gerenciados pela UFG, via CETT. Os Cotecs têm estruturas em 16 municípios do estado e marcam presença em diversos outros por meio do projeto Cotec Itinerante.

  

Pela apuração feita com dados de 2023, a presença feminina é majoritária nos colégios: 83,4% é o índice de matrículas de mulheres, o que evidencia um forte interesse na educação profissional como estratégia para ampliar as oportunidades de emprego e geração de renda. A média da idade dessas estudantes é de 30 anos, próxima à média da população economicamente ativa no Brasil, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (IBGE, 2022). 

O cenário demonstra o quanto as mulheres enxergam o valor da Educação Profissional e Tecnológica (EPT) e o quanto assimilaram que esta modalidade educativa abre portas. Elas têm interesse por formações que as preparem para o trabalho, possibilitando uma atuação mais rápida no mercado, ampliando as possibilidades de ocupação, renda e sucesso.  Esse movimento reflete o esforço das mulheres em se preparar para um mercado em constante transformação e de superar as barreiras socioeconômicas que ainda enfrentam. O levantamento do CETT-UFG aponta que 93,7% das estudantes consideram que o curso pode ajudar a conseguir um emprego ou se qualificar melhor para a atual ocupação em que está. 

As políticas públicas com viés educacional implementadas pelo Governo de Goiás desempenham um papel essencial na promoção da empregabilidade de profissionais mais qualificados e na inclusão social, especialmente para as mulheres, que representam 50,9% da população goiana, de acordo com dados do Censo Demográfico de 2022 do IBGE. 

Mais vistas nas salas de aulas, as mulheres, assim, anunciam suas visões em relação às constantes transformações no mundo do trabalho e buscam soluções para si e suas famílias, e a educação profissionalizante é uma aliada eficaz para a promoção ocupacional do público feminino em diversas áreas, da mais simples à tecnologia, tornando-as conectadas às novas economias. 

Nos últimos anos, a oferta da Educação Profissional e Tecnológica (EPT) cresceu em todo o país, principalmente com o aumento da inserção feminina em todas as regiões brasileiras. A presença de mulheres na EPT em nível Brasil é confirmada por dados do Censo Escolar/2023, nos quais há predominância feminina com 57,9% das matrículas. 
 
Por: Célia Oliveira 
SECOM/ CETT-UFG

Alunos das Escolas do Futuro gostam dos cursos escolhidos

Eles também acreditam que os conhecimentos adquiridos os levarão ao mercado de trabalho 

O índice de estudantes que se matriculam nas Escolas do Futuro de Goiás por gostar da área do curso é de 57,1%.  É o que indica levantamento realizado pelo Centro de Estudos, Trabalho e Tecnologia (CETT-UFG), com dados de 2023. Isso significa que os discentes têm um motivador especial para realizar a matrícula. Além de gostar do que estudam, associam a escola a um caminho para um amanhã melhor, e sabem que a educação traz oportunidades promissoras de mudanças na vida.

Aprender sobre o que se gosta torna-se um meio para convergir o conhecimento em novas descobertas e transformar a bagagem adquirida, em carreira. Optar por um curso e sentir nele a tomada de um caminho assertivo aumenta sobremaneira o gosto pela educação, pela escola e abre portas para um futuro promissor.

“As Escolas do Futuro elaboram seus currículos, abrem e mantêm seus cursos em conformidade com as necessidades dos setores produtivos de Goiás e de acordo com as tecnologias que são e serão utilizadas nos próximos anos”, pontua a diretora de Desenvolvimento e Avaliação do CETT-UFG, Aletheia Cruz, que completa: “Isso faz com que as escolas tenham uma oferta alinhada ao mercado de trabalho gerando nos estudantes habilidades requisitadas, o que fará deles profissionais bem-sucedidos”.

Quando um sonho se encontra com as habilidades, é possível perceber no jovem um potencial infinito para contribuir com o mundo, e o levantamento do CETT-UFG mostra que eles sabem por onde começar, uma vez que decidir por uma carreira não é tarefa fácil. “Os cursos das escolas são para muitos jovens o despertar para uma educação que tanto pode levá-los ao mercado de trabalho em curto tempo, quanto prepará-los para o prosseguimento dos estudos até uma faculdade”, elucida a diretora.

Além disso, o levantamento mostra que 96,3% dos discentes das Escolas do Futuro acreditam que o curso pode ajudar a conseguir um emprego ou se qualificarem melhor para progredir na ocupação que têm. “O percentual afirma o discurso de que o conhecimento é pontapé de uma carreira progressiva”, ratifica Aletheia Cruz.

Ela destaca que estes jovens já têm clareza do que desejam, do que lhes interessam, dos caminhos que querem trilhar no tecido profissional, e do que sonham para o amanhã. “Fazer o que se gosta e acreditar numa possibilidade melhor de vida gera forças para os desafios sempre presentes na vida profissional”, arremata a diretora. 

Por: Célia Oliveira  
SECOM/CETT-UFG

MEC reforça recursos para ensino médio articulado com curso técnico

Redes que pactuarem matrículas na educação profissional de nível médio articulada com tempo integral vão receber recursos adicionais do Pronatec, além dos valores do Programa Escola em Tempo Integral 

O Ministério da Educação (MEC) vai complementar os recursos repassados às secretarias estaduais de educação que pactuarem matrículas na educação profissional e tecnológica (EPT) articulada com o ensino médio em tempo integral. Os estados são elegíveis a receber, além dos recursos do fomento do Programa Escola em Tempo Integral referentes ao Ciclo 2024-2025, valores adicionais estabelecidos na Lei nº 12.513/2011, que instituiu o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec).

A coordenadora-geral de Educação Integral e Tempo Integral da Secretaria de Educação Básica (SEB), Raquel Franzim, explicou que “o estado que estiver comprometido com a expansão dessa modalidade articulada ao tempo integral poderá contar com dois fomentos, o do Programa Escola em Tempo Integral e o do Pronatec”.   

“Uma vez feito o processo de pactuação no módulo ETI 24/25 no Simec [Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle do Ministério da Educação], o repasse será feito com base no quantitativo de vagas a serem ofertadas por cada secretaria de educação, no percentual de 50% do valor total pactuado em 2024, respeitado o quantitativo de vagas aprovadas. O valor restante será pago após a matrícula e a frequência dos alunos”, detalhou o coordenador-geral de Fomento aos Sistemas de Educação Profissional e Tecnológica da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec), Fábio Ibiapina.   

O valor destinado a esse acréscimo totaliza R$ 148 milhões. Serão repassados R$ 2.400 por aluno matriculado no ensino médio de tempo integral articulado com a EPT, segundo o regulamento do Pronatec e conforme a disponibilidade orçamentária. A expectativa do MEC é criar, com isso, 62 mil novas matrículas de cursos técnicos integrados ou concomitantes ao ensino médio em tempo integral.   

“A importância do ensino técnico nessa etapa se revela no trabalho como princípio educativo, onde a preparação do aluno se dá de forma integrada com a formação geral básica. Ademais, a preparação para o mundo do trabalho se dá de forma mais eficiente, trazendo mais maturidade para os alunos, que saem do ensino médio prontos para desenvolver atividades remuneradas formais, seja empregado ou empreendendo”, enfatizou Ibiapina.   

O prazo para pactuação de matrículas de tempo integral vai até 31 de outubro. As redes estaduais poderão pactuar matrículas de ensino médio articulado com EPT no módulo ETI 24/25 no Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle do Ministério da Educação (Simec). A adesão é voluntária e o novo ciclo do programa é aberto para todas as redes, inclusive àquelas que pactuaram matrículas no ciclo anterior. 

Fonte: Agência Gov | Via MEC  

A formação de talentos em tecnologia foi tema de palestra do CETT-UFG no HUB Goiás

O assunto reuniu instituições de ensino e empresas ligadas ao setor explorando suas experiências educacionais e formativas 

A formação de talentos em tecnologia tem sido, nos últimos tempos, um dos principais assuntos no meio social e empresarial. O motivo primeiro de tamanha discussão está na ameaça de um apagão de profissionais qualificados na área, frente à elevada demanda por recursos humanos, aptos a ocupar postos de trabalho e a produzir soluções digitais.

Dento da temática, o Centro de Educação, Trabalho e Tecnologia (CETT-UFG) participou das comemorações do primeiro ano de operação do HUB Goiás e expôs no painel ‘Formação de capital humano focado em tecnologia e inovação: iniciativas transformadoras’, as experiências das Escolas do Futuro de Goiás. A diretora de Desenvolvimento e Avaliação do CETT-UFG, Aletheia Cruz, enfatizou as soluções adotadas para a formação de recursos humanos na área, considerando o mercado de trabalho e o desenvolvimento da inovação.  “Além dos aspectos técnicos, integramos à metodologia de ensino das escolas, os grupos de pesquisa, a pré-incubação, a prototipagem e as trilhas formativas”.    

Ela citou como resultados da sistemática educacional das escolas, que são focadas no ensino na Educação Profissional e Tecnológica (EPT), a participação dos discentes em campeonatos, premiações e competições de nível local, regional, nacional e internacional, demonstrando os conhecimentos teóricos e práticos na área. “A sociedade tem entendido que as escolas existem para ela, e tem tomado consciência da qualidade do ensino ofertado gratuitamente”.  Outro aspecto do sucesso na formação de talentos para o setor é que, “os currículos e cursos são desenvolvidos e nivelados para a comunidade onde as escolas estão localizadas, favorecendo o acesso à educação de uma significativa parcela da população em situação de vulnerabilidade”, explicou a diretora, ao revelar que “65% dos egressos estão empregados e, 20% deles, empreendendo”.

Em consenso, os participantes do painel avaliam a educação, seja técnica ou universitária, o caminho para a inserção do jovem no setor. Contudo, a aprendizagem deve ser contínua, pois os desafios do mercado de trabalho são constantes. “A duração do conhecimento, hoje, gira entre cinco e dez anos”, explicita o reitor da Universidade Estadual de Goiás (UEG), Antônio Cruvinel.

Heraldo Ourem, do parque tecnológico Porto Digital, disse que o complexo sediado em Recife, tem uma capacidade de formar 20 mil alunos por ano nas áreas de tecnologia da informação e comunicação, e economia criativa, com ênfase nos segmentos de games, cine-vídeo, animação, música, fotografia e design.

Também integraram o painel Márcia de Fazio (IF Goiano), Simério Cruz (Parque Tecnológico Jataí- Jataítech), e Ricardo Machado (PUC-GO).

Mostra Escolas do Futuro

No evento, as Escolas do Futuro expuseram aos visitantes suas atividades de robótica, tecnologias, impressão 3D, resultados dos Grupos de Pesquisas e Oficina de Drone e promoveram uma Oficina, intitulada Carimbe sua Marca.

A escola Basileu França fez apresentações artísticas e culturais, com o Corpo Cênico e com o Grupo de Choro. 

Por: Célia Oliveira 
Secom/CETT-UFG

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