Quem somos

saiba mais sobre o CETT-UFG


Onde atuamos

conheça nossas atuações


Como atuamos

nosso meio para transformar vidas


Publicações

esteja por dentro


Institucional

nossa marca, nosso time


Encontro docente destaca a Ciência de Dados e a Inteligência Artificial (IA)

Equipe de professores das Escolas do Futuro faz imersão no uso eficaz das tecnologias digitais no ensino-aprendizagem em prol da educação pública de qualidade 

Com intuito de aumentar a bagagem de conhecimentos dos professores das Escolas do Futuro do Estado de Goiás sobre o uso da ciência de dados e Inteligência Artificial (IA) na educação, foi realizada, no período de 02 a 04 de agosto, uma imersão, com orientações e conteúdos específicos, apresentados pela equipe do CETT-UFG e pela Fundação Telefônica Vivo. A formação foi viável por meio de parceria com a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), tendo o Cento de Educação, Trabalho e Tecnologia (CETT-UFG), como executor. 

A ciência de dados e a IA têm relevante impacto na formação de professores. Com elas, os docentes podem ampliar percepções e compreensões do desempenho dos estudantes, adaptando estratégias mais eficazes para o ensino.  

Durantes os três dias de imersão, os professores das Escolas do Futuro, rede de ensino pública focada na educação profissional e tecnológica, aprofundaram conhecimentos para planejar intervenções específicas no ensino, e viram como a ciência de dados e a IA podem ajudar a monitorar o progresso dos alunos, identificando lacunas e avanços. Aprenderam, ainda, sobre os meios de implementar a ciência de dados e a IA na educação para ter acesso a um sistema de coleta e análise de dados eficientes, de modo a torná-los em informações adequadas para tomada de decisões educacionais.  

"Sentar e aprender para poder ensinar é melhorar a cada dia o processo educativo”, assinala o professor e diretor da Escola do Futuro Luiz Rassi, Vinícius Seabra. Para ele, os três dias de concentração no assunto foram valiosos para aprimorar ferramentas de estudo/ensino e práticas pedagógicas. 

O Encontro Docente em Educação Profissional e Tecnológica (EPT) da Escola do Futuro foi aplicado em dois grupos ou eixos. A exposição da Fundação Telefônica Vivo, ficou centralizada no grupo Informação e Comunicação. No grupo Gestão e Negócios, a formação abordou a Inteligência Artificial, sendo esta conduzida pela equipe de Ensino do CETT-UFG.  

“A formação continuada de docentes é um alicerce indispensável para orientar o cotidiano desses profissionais”, ressalta a diretora de Ensino do CETT-UFG, Profa. Dra. Daiana Pimenta, ao enfatizar os diversos cursos e treinamentos para qualificar os educadores, sobretudo “no desenvolvimento de competências gestoras, digitais e práticas pedagógicas inovadoras”.  

De acordo com a diretora, toda a atenção voltada ao aprimoramento docente é meio de garantir que os estudantes das Escolas do Futuro recebam uma formação que os prepare para o mercado de trabalho e para um mundo em constante transformação pela presença das tecnologias digitais.Por: Célia Oliveira
Secom/CETT-UFG

O SGC é um sistema robusto para otimizar processos e atividades na gestão escolar

Por mais eficiência na gestão e nas relações com a comunidade

CETT-UFG opera com o novo Sistema de Gestão de Cursos. A ferramenta com abordagem digital e sistêmica gera benefícios internos e externos nos processos de captação de novas inscrições para os cursos oferecidos 

O Sistema de Gestão de Cursos (SGC), um software para unificar informações e facilitar o fluxo de trabalho entre as Escolas do Futuro, os Colégios Tecnológicos de Goiás e seus públicos, além de organizar a gestão interna, já está em operação.  

Desenvolvido pelo Centro de Educação, Trabalho e Tecnologia (CETT-UFG), instituição gestora da rede pública de ensino profissionalizante, a ferramenta tecnológica fará todo o processo de planejamento de oferta de cursos, a divulgação deles, a gestão de inscrições e a geração da lista de inscrições homologadas e, consequentemente, das matrículas. 

O analista de Soluções Tecnológicas do CETT-UFG, Prof. Dr. Arnaldo Alves Ferreira Júnior, explica que o novo SGC é um sistema robusto. “Tem uma capacidade imensa para responder às demandas das escolas e colégios, e também de outras instituições, otimizando processos e atividades”.    

Cada vez mais adotados por organizações e segmentos socioprodutivos, como o escolar, os sistemas de gestão digitais são plataformas inteligentes que automatizam operações e se interligam a outras ferramentas ou aplicativos para uma gestão eficiente. “O Sistema de Gestão Cursos do CETT-UFG, por exemplo, conta com um chatbot no whatsapp estabelecendo uma comunicação direta com os usuários, permitindo uma integração com o site da instituição”, assinala. 

Ao dinamizar as atividades, o sistema favorecerá maior padronização e acesso a dados tanto para atender à comunidade escolar quanto para "a tomada de decisões, adoção de uma abordagem sistêmica de gestão interna e melhorar a eficiência”. 

Para o professor, desenvolver mais uma ferramenta para o CETT-UFG é dar condições modernas para uma instituição, que, no seu trabalho, tem por foco a oferta da educação tecnológica. “Com a ferramenta, os processos rodarão do início ao fim com fluidez e segurança, sem falhas e/ou ruídos”, diz Arnaldo Júnior, ao evidenciar que os usuários terão maior agilidade naquilo que desejam ou necessitam.Por: Célia Oliveira
Secom/CETT-UFG

GPI E STAI: Conhecimentos e esforços geram soluções a pequenos negócios

Estudantes, pesquisadores e consultores desenvolvem soluções para gestão e produtividade de pessoas e microempresas 

Neste segundo semestre/2024, nove Grupos de Pesquisa e Inovação (GPI) das Escolas do Futuro de Goiás encerraram seus projetos e apresentaram os resultados das soluções especializadas que visam contribuir com as EFGs e sociedade. Os trabalhos contaram com a contribuição dos Serviços Tecnológicos e Ambientes de Inovação (STAI) e de consultores.

Os grupos reúnem integrantes das escolas, professores, consultores e estudantes, que organizados em linhas de pesquisa e estudos buscam oportunizar a pequenos negócios, o desenvolvimento de soluções práticas, nos âmbitos intelectual, escolar e social. Nos encontros extraclasse, compartilham ideias, informações, somam habilidades e estudam soluções que possam auxiliar os pequenos empreendimentos.

“Os grupos estão contribuindo com a produção ou geração de conhecimentos que impactam nas atividades de microempresas nos eixos de Plano de Negócio, Plano de Marketing, Plano de Desenvolvimento Individual e Produção de Ferramental Técnico”, explicita o coordenador dos Grupos de Pesquisa das EFGs, Ricardo Limongi.  

De acordo com ele, os resultados mostram novos caminhos para a gestão e produtividade das empresas selecionadas por edital para ter acesso aos serviços dos grupos de pesquisas e do STAI. “Dentro desse campo de trabalho, todos interagem em um projeto em comum, para que as soluções e análises construídas sejam de valor e significativas para a comunidade interna e externa das Escolas do Futuro de Goiás”.

Os resultados dos GPIs abarcam ações para a definição de objetivos e estratégias de negócios, gestão, relacionamento com clientes, aspectos de comercialização, inovação, automação, protótipos e desenvolvimento pessoal e profissional. “Estamos indo além das salas de aula, e estamos colaborando com os negócios e oportunizando às pessoas a chance de empreender neste cenário digital”, destaca Limongi.

Com relação a Planos de Negócio, foram atendidas:  
a) ONG assistida pelo GPI LabEC: Movimento Bem-estar - soluções e projetos sociais integrados  
b) Microempresa assistida pelo GPI Empresa Verde: Praditto - fabricante de armações de óculos sustentáveis  
c) ONG assistida pelo GPI Lab. Culturas: Ponto de Cultura Justina - coletivo de arte comunitária

 Plano de Marketing:  
a) Microempresa assistida pelo GPI Inova Digmarketing: Florinda Modas - comercialização de moda feminina, masculina e infantil  
b) Microempresa assistida pelo GPI Branding Ideas: Sidélia Modas - comercialização de moda feminina

 Plano de Desenvolvimento Individual: 
a) Assistência do GPI Playmakers: Realocação profissional

Produção de ferramental técnico: 
a) Processo de remanufatura de MDF Instituição assistida pelo GPI Games Transmidiáticos educacionais: Educartgames – fabricação de brinquedos educacionais  
b) Visor de Realidade Virtual Imersiva de Baixo Custo Instituição assistida pelo GPI Revie: EFG Raul Brandão de Castro - experimentação no espaço STAI Lab.i9  
c) Central de Atendimento Multicanais e Multiusuários (EduTech) Instituição assistida pelo GPI Revie: EFG Raul Brandão de Castro – automação dos canais de atendimento da Secretaria escolar
d) Design de Jogo – protótipo de game marketing,  Instituição assistida pelo GPI Advergames: CETT – Comunicação EFGs: Jornada Tecnológica - RPG educacional.

Por Célia Oliveira
Secom/ CETT-UFG

CETT-UFG lança ‘chatbot´ no WhatsApp para as Escolas do Futuro e Colégios Tecnológicos de Goiás

Os canais virtuais ampliam a comunicação com os usuários, e a interação é gratuita, bastar salvar os números e enviar mensagens 

O Centro de Educação, Trabalho e Tecnologia (CETT-UFG), instituição administradora das Escolas do Futuro e dos Colégios Tecnológicos de Goiás lança dois assistentes virtuais no WhatsApp ampliando a comunicação com a comunidade. Os canais prestam atendimentos para tirar dúvidas sobre os processos de acesso às unidades escolares, bem como meios de inscrições, matrículas, requisitos, modalidades de ensino.

O “chatbot” (robô que simula uma interação com uma pessoa) também vai prestar informações sobre o horário de funcionamento das Escolas e dos Colégios, instalados na capital e interior. O usuário também poderá deixar sugestões, dúvidas e/ou reclamações e até mesmo falar com a unidade escolar. Ainda será possível conhecer e se informar sobre toda a estrutura das escolas e colégios, conhecer cursos e requisitos para inscrições e matrículas, incluindo os editais de seleção, formas de agendar os espaços e ambientes de inovação.

A interação é gratuita. Para ter acesso ao conteúdo, é necessário adicionar aos contatos do celular os números (62) 99810-9649 para falar com as Escolas do Futuro; e, (62) 99270-5420 para interação com os Colégios Tecnológicos. E, em seguida, enviar uma mensagem no WhatsApp para os contatos, iniciando a conversa. Outras formas de acessar os chatbots são através do Instagram @escolasdofuturodegoias ou @cotecgoias ou ainda dos sites efg.org.br e cotec.org.br.  

Para além do suporte automatizado, é possível ter atendimento humanizado, no período compreendido de segunda a sexta-feira, das 9 às 18h.

Equipe do MEC inicia trabalhos para formular a Política Nacional da EPT. Os primeiros resultados serão apresentados em novembro/24

MEC inicia formulação da Política Nacional da EPT

Grupo de Trabalho Interinstitucional realizou primeira reunião visando à produção de subsídios para a Política Nacional de Educação Profissional e Tecnológica (EPT) 

O Ministério da Educação (MEC) coordenará o Grupo de Trabalho Interinstitucional (GTI) que tem a finalidade de produzir subsídios para a Política Nacional de Educação Profissional e Tecnológica (PNEPT). O grupo foi instalado em reunião híbrida realizada no último 4 de julho.

O colegiado é formado por diversas instituições, como órgãos do governo federal e entidades da sociedade civil, além de estudantes. O grupo deve apresentar um diagnóstico sobre a situação da educação profissional e tecnológica (EPT) no País, propor metodologias para identificar e atualizar a demanda pela modalidade e elaborar subsídios para a definição de metas, estratégias e ações. A instituição do GTI está prevista no Decreto nº 11.985, assinado em abril pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. 

O secretário-executivo substituto do MEC, Gregório Grisa, coordenador do colegiado, classificou a instalação do grupo como um momento importante para a EPT. “Esse é um momento ímpar para a educação profissional e tecnológica do nosso país. No MEC, a partir da direção do Ministro da Educação Camilo Santana, temos dado ênfase na EPT em todos os níveis. Sabemos da importância da expansão da modalidade para a economia do País e da importância estratégica para o ensino médio, a graduação e a pós-graduação. Por isso, o MEC tem desenvolvido um conjunto de políticas norteadas pelo caráter transversal da EPT, visando à ampliação de oportunidades e empregabilidade, bem como à garantia de aprendizagem”, acrescentou.

Grisa pontuou desafios que o colegiado deve debater para apresentar propostas. “O MEC tem boas expectativas sobre o GTI. Esperamos que vocês nos deem insumos para avançarmos em três frentes: a primeira é a avaliação e o recenseamento da EPT. Precisamos compreender a oferta de cursos no Brasil. Há um conjunto de dados não percebidos. A segunda é a dimensão de professores. Temos um desafio de captar docentes para formação na EPT. Por fim, temos a normatização da aprendizagem profissional”, disse. Ele também anunciou que, em breve, será criada uma diretoria de avalição da EPT no âmbito do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), autarquia vinculada ao MEC.

O secretário de Educação Profissional e Tecnológica, Marcelo Bregagnoli, detalhou o funcionamento do grupo, com câmaras setoriais para debater temáticas como itinerários formativos, avaliação de indicadores, diagnóstico, articulação e intersetorialidade das redes de EPT. Também falou sobre alguns desafios, como a verticalização da oferta, o Sistema Nacional de Avaliação e a nova Rede de Certificação Profissional. Bregagnoli afirmou que o colegiado vai ouvir especialistas e analisar estudos sobre a temática. “Este é um momento histórico, simbólico, com a junção de forças, união de diferentes redes e apoiadores. Acredito que teremos bons resultados em prol da sociedade, em prol dos nossos jovens, visando a melhoria da qualidade de vida, emprego e geração de renda”, avaliou. 

Na reunião de instalação, o GTI debateu o contexto da EPT no País, tratou do escopo de trabalho, aprovou o regulamento do grupo e definiu o calendário de atividades. O GTI deve entregar o relatório final dos trabalhos em novembro. 

 Composição – O GTI é composto por 36 membros titulares, com seus respectivos suplentes. Além do MEC, participam do colegiado: Casa Civil da Presidência da República; Ministério da Agricultura e Pecuária; Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação; Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar; Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços; Ministério do Trabalho e Emprego; Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE); Inep; Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii); Conselho Nacional de Educação (CNE); Fórum Nacional dos Conselhos Estaduais e Distrital de Educação (Foncede); Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif); Conselho Nacional de Dirigentes das Escolas Técnicas Vinculadas às Universidades Federais (Condetuf); Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed); Conselho Nacional de Secretários Estaduais para Assuntos de Ciência, Tecnologia e Inovação (Consecti); Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial; Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac); Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar); Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae); Associação Brasileira de Mantenedores de Escolas Técnicas (Abmet); representantes dos trabalhadores, indicados pelo Conselho Nacional do Trabalho (CNT); representantes do setor produtivo, indicados pela presidência do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável (CDESS); representantes de conselhos profissionais; e estudantes indicados pela União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes); e União Nacional dos Estudantes (UNE).  

Fonte: Assessoria de Comunicação Social do MEC, com informações da Secretaria-Executiva (SE) e da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) 

Subcategorias