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Educação a Distância garante novas perspectivas de vida

Centro de Educação, Tecnologia e Trabalho (CETT-UFG) registra aumento de 210% no número de matrículas em 2023 nos cursos ofertados pelas Escolas do Futuro e Colégios Tecnológicos, na modalidade EaD. Em Mineiros, estudante abre CNPJ e se profissionaliza estudando a distância 

Sem limites geográficos e requisitando do estudante a organização de tempo aos estudos, e alguns aparatos tecnológicos, o Ensino a Distância (EaD) cresceu de forma considerável no País na última década, ganhando destaque no período da pandemia do Covid-19. A modalidade tem demonstrado força e comporta motivos que levam os estudantes a optar por um curso nesse formato, composto pela tríade educação, metodologia e tecnologia.

Segundo levantamento do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e do Ministério da Educação (MEC), entre 2011 e 2021, o número de estudantes na modalidade aumentou 474%. Este número inclui graduação, pós-graduação, ensino técnico, capacitações e nível básico.

É nesse cenário que está situada a realidade de Kamila Carrijo, aluna do curso técnico de Marketing e Mídias Sociais, na Escola do Futuro Raul Brandão de Castro, em Mineiros, no Sudoeste goiano. Além de adquirir conhecimento em uma nova área de trabalho, Kamila fez diversos contatos e ganhou reforços para seu negócio. “Abri meu CNPJ e fiz do meu Instagram um canal profissional”, declara com entusiasmo, ao perceber que hoje tem melhores condições para gerir as atividades a que se propõe realizar na rede social.

Quando se opta por essa modalidade, disciplina e interesse são alguns dos aspectos condutores dessa forma de aprender ou aperfeiçoar conhecimentos, que, geralmente, na reta final, tem conteúdo para uma fase presencial, portanto, conclusiva do curso.

Kamila conta que enfrentou alguns desafios, como a definição do melhor horário para a rotina de estudos e a administração das responsabilidades para melhor aproveitamento do conteúdo, mas não desistiu do seu propósito e se colocou pronta para a nova etapa em sua vida. “Estar nas aulas aos sábados é muito prazeroso e nem vejo passar a hora”. Para Kamila, o curso EaD é a oportunidade que faltava. “Sem dúvida, a Escola do Futuro aqui em Mineiros tem sido um diferencial na minha vida profissional”, completa.

Como gestor das Escolas do Futuro e dos Colégios Tecnológicos do Estado de Goiás, o Centro de Educação, Trabalho e Tecnologia (CETT-UFG) registrou a oferta de 60 cursos na modalidade EaD no ano passado. No período, a rede de ensino focada na educação profissionalizante efetuou 2.800 matrículas e, em 2022, registrou 1.330 matrículas, isto representa um aumento de 210,53% de matrículas nesta forma de ensino, na comparação de um ano para outro. 

“As estatísticas do CETT-UFG integram os dados nacionais e ratificam o valor da educação a distância para a formação profissional, para o acesso e democratização da educação no estado”, atesta a gerente de EaD, Tânia Ribeiro.

Metodologia de ensino de robótica desenvolvida pelo CETT-UFG leva estudantes para campeonato mundial

Os alunos da Escola do Futuro de Aparecida de Goiânia vão competir no RoboWorld Cup FIRA, um dos maiores campeonatos de robótica do mundo, que está agendado para este ano no Brasil 

Eles são jovens, com idades entre 15 e 19 anos, e integram o grupo Rassilianos, nome que homenageia a Escola do Futuro de Goiás Luiz Rassi, em Aparecida de Goiânia, onde estudam robótica. Acumulando prêmios em campeonatos regionais e nacionais, o grupo, formado por cinco estudantes, garantiu vaga para o RoboWorld Cup FIRA 2024, torneio mundial de robótica, que será realizado de 5 a 9 de agosto de 2024, em São Luís, no Maranhão.

A classificação, extraordinária para a escola pública focada no ensino tecnológico e administrada pelo Centro de Educação, Trabalho e Tecnologia (CETT-UFG), foi alcançada durante a etapa nacional do FIRA Brasil, em Juazeiro do Norte (CE), em novembro do ano passado. Os estudantes conquistaram a vaga para o campeonato mundial nas categorias Cliff Hanger, na qual robôs de pesos iguais tentam empurrar o oponente para fora da arena enquanto se desviam de obstáculos, e Cabo de Guerra. O robô utilizado na competição foi desenvolvido nos laboratórios de ensino da escola, e até o mundial, passará por novas intervenções, com a finalidade de deixá-lo mais robusto para as provas.

De acordo com Anna Clara Barros, uma das integrantes do Rassilianos, essas competições têm igual importância para o grupo, pois considera que o futuro já chegou e a tecnologia é realidade no dia a dia. “Queremos que a robótica seja acessível a todos”, destaca a jovem. O grupo é composto também por Danielly Khalil, Cauã Rodrigues, Gabriel dos Santos Feitosa e Bertrand Otoniel Pereira.

O diretor da escola Luiz Rassi, Vinícius Seabra, atesta a competência da equipe na disputa no FIRA e as condições de ensino que a unidade oferece de forma gratuita. “Temos equipamentos de última geração para formar os jovens dentro da realidade tecnológica que o mercado espera, deixá-los preparados aos desafios da robótica, e profissionalmente, pessoas de alto nível”, garante.

Para o diretor do CETT-UFG, Moisés Cunha, tudo isso é motivador e reforça a missão do Centro em transformar vidas por meio da educação profissional e tecnológica, levando aos jovens o espírito da ciência e da tecnologia. “Os campeonatos evidenciam o potencial de criatividade e de capacidade de realização das Escolas do Futuro, bem como da equipe pedagógica e professores que transferem e estimulam nos estudantes o aprendizado teórico e prático com resultados”, destaca.

Sobre a FIRA - A Federação Internacional de Esportes (FIRA) – fundada pelo Prof. Jong-Hwan Kim, KAIST, Coreia em 1996 – é a competição de futebol de robôs mais antiga do mundo. De origem humilde, a FIRA cresceu para uma grande competição de robótica com o objetivo de usar o esporte como problemas de referência para pesquisas de ponta em robótica e outras áreas relacionadas. A FIRA também inclui a competição FIRA Air para robôs voadores autônomos, o FIRA Challenge para pesquisa em robótica com grandes benefícios sociais, como robôs de busca e resgate urbanos, e o FIRA Youth para a próxima geração de pesquisadores.  

CETT-UFG reúne colaboradores em busca do tesouro

Atividade interativa teve foco no desenvolvimento da equipe e no resgate de conexões interpessoais

“Todas as atividades levaram ao resgate de um propósito simples, que é o trabalho executado pela equipe, e na oportunidade cada um pôde se autoconhecer melhor e também ao outro”, resumiu o facilitador do treinamento “Busca ao Tesouro”, Jean Paiva.

Organizado pelo Centro de Educação, Trabalho e Tecnologia (CETT-UFG), o encontro fora das dependências da instituição, reuniu os mais de 100 colaboradores para um dia de integração, reflexões e desafios que os levaram a descobrir o que há de mais precioso não somente para o CETT-UFG, mas para cada um, que no cotidiano, em meio aos exercícios profissionais, contribuem para a transformação de vidas, por meio da educação profissionalizante, ofertadas nas Escolas do Futuro (EFG) e nos Colégios Tecnológicos do Estado de Goiás (Cotec).

Foram seis atividades ao ar livre que colocaram à prova a capacidade de conexão entre as equipes, destacando habilidades de liderança, apoio mútuo, comunicação, esforços, conhecimentos, estratégias e empatia; conceitos e elementos geradores de leveza no ambiente de trabalho e condutores para o alcance de resultados.

Em suas palavras iniciais, o diretor do centro, Moisés Cunha, destacou que a equipe alcançou todas as metas propostas para o ano de 2023. “Temos que celebrar, pois os esforços foram de todos vocês que aqui estão”, pontuou.

Mila Suzart colaboradora do CETT-UFG considerou o treinamento importante. “Isto faz a diferença no dia a dia e no relacionamento com o outro”, disse ao complementar “não é somente um momento de integração, mas de aprendizado e descontração que leva a um contato mais próximo com o outro e a vê-lo como pessoa que igual a mim tem sonhos, necessidades, dúvidas”.

A declaração de Mila evidencia o tom das atividades conduzidas por três facilitadores (Jean, Michele e Ricardo), profissionais que trabalham com gestão de pessoas e desenvolvimento de equipes.

A busca ao tesouro envolveu, num primeiro momento, um jogo de perguntas e respostas de autoconhecimento e compartilhamento de vivências; a formação de seis grupos que montaram, cada um, uma breve apresentação épica; caça a palavras que foram escondidas no ambiente externo do local do encontro; atividades com bolas; desarmamento de bomba e um jogo na piscina. A cada prova, os grupos ganhavam um número que ao final formaria uma senha para abrir o cofre, onde estava o tesouro do CETT-UFG. Para surpresa de todos, no cofre havia partes de um quebra-cabeça de 180 peças. Cada grupo formou uma parte do quebra-cabeça, que resultou sobre uma imagem do Colégio Tecnológico do Estado de Goiás (Cotec), o propósito do centro – transformar vidas.

“Ao passar pelas atividades metodicamente elaboradas e ir conquistando as etapas propostas, cada profissional do CETT viu como colabora e como pode fazer isto de forma empática e contributiva para o fortalecimento da instituição e crescimento socioprofissional”, evidenciou Jean Paiva.

Nesse sentido, reconheceu a colaboradora Lara Perpétua que o maior aprendizado é o valor do trabalho em equipe. “O treinamento mostrou que equipe unida é a forma de caminhar em frente para o alcance de resultados fortes”.

Para Jade Colherinhas, a riqueza de cada profissional compõe o tesouro encontrado, “e quando nos dispomos a conhecer o outro que está do nosso lado, tudo fica melhor. Este momento também nos levou a estreitar laços”.

A Busca ao Tesouro do CETT-UFG foi realizado no Três Ilhas Acqua Park, em Goiânia.

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Projeto de Pré-Incubação leva empresário a desenvolver dispositivos para fabricação de óculos

A capacitação é gerida pelo CETT-UFG, por meio dos Serviços Tecnológicos e Ambientes de Inovação (STAI) das Escolas do Futuro 

Com três anos de atuação no ramo da produção de óculos, a Praditto Eyewear é resultado da ideia e visão do designer Edinardo Prado, que, em 2020, fundou, em Aparecida de Goiânia, região metropolitana de Goiânia, a pequena indústria de óculos de acetato. Com uma equipe de três colaboradores, Edi, como é conhecido, implementou um modelo de produção que reduz em 70% o uso de matéria-prima na fabricação de cada acessório, o que resulta em um produto refinado a um preço justo. 

“O nosso principal diferencial no mercado é a capacidade de personalização pelos clientes, permitindo que nossos óculos sejam customizados sem qualquer custo adicional”, frisa o empreendedor. Mesmo com uma produção artesanal e equipe enxuta, a Praditto opera comercialmente em todo o território nacional, por e-commerce, colocando no mercado um produto sustentável.

Com um prêmio conquistado em 2022 no 3days Startup dos Estados Unidos, Edi busca por melhorias contínuas na produção, concentrando todos os esforços para incrementar seu negócio.  Para tanto, se inscreveu e participou do Programa de Pré-Incubação oferecido pela Escola do Futuro Luiz Rassi, em Aparecida de Goiânia, administrada pelo Centro de Educação, Trabalho e Tecnologia (CETT-UFG), sob convênio estabelecido com o Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia (Secti), Universidade Federal de Goiás (UFG) e Fundação de Apoio à Pesquisa (Funape).

De acordo com Edi, a pré-incubação surgiu de maneira oportuna na trajetória do negócio, contribuindo para novas tomadas de decisões da pequena empresa. “A participação no edital de pré-incubação foi essencial para o início de desenvolvimento de equipamentos para aprimorar a produção”, salienta. “Toda a estrutura oferecida pela escola estava alinhada com as nossas necessidades naquele momento”, complementa.

Com toda a assistência, orientações, consultorias da pré-incubação, e com o uso dos equipamentos instalados na escola e disponibilizados pelo Serviços Tecnológicos e Ambientes de Inovação (STAI), o empresário chegou a desenvolver dois instrumentos de trabalho. “Esses dispositivos serão utilizados para moldar e colar os óculos”, explica Edi ao reconhecer que “sem essa colaboração, isso seria inatingível”.

Ao admitir a relevância do Projeto de Pré-Incubação, o empresário tomou outra decisão de impacto para os negócios. “Nosso próximo passo é iniciar a incubação no Centro de Empreendedorismo e Incubação da Universidade Federal de Goiás (CEI)”, pontua, demonstrando satisfação em apresentar o projeto a outras pessoas.  “Faço questão de falar do projeto para diversas pessoas, indo além da simples divulgação; levando-as para conhecer a escola, pois é extremamente relevante o apoio aos negócios”.

Para a coordenadora de Inovação e Tecnologia do CETT-UFG, Ranielly Mendes, a pré-incubação é uma fase importante porque confere oportunidade de os futuros empreendedores ganharem capacitação não apenas para o negócio, “mas para o entendimento e compreensão da jornada e desafios que surgem no decorrer das atividades propostas". 

Com mais de 100 inscrições recebidas em 2023, o Projeto de Pré-Incubação mantém abertas continuamente a adesão para novos interessados. Sempre que uma turma alcança o número mínimo de 15 interessados por unidade das Escolas do Futuro (Goiânia, Aparecida de Goiânia, Santo Antônio do Descoberto, Mineiros e Valparaíso), a formação tem início, e dura 150 dias. O edital está disponível em www.efg.org.br.

Por mais valor à educação profissional

Presidente da SBPC defende a modalidade educacional e diz que o Brasil tem muito a fazer neste campo 

“A Educação Profissional e Tecnológica não pode ser entendida como a prima pobre, como alternativa para pobres terem menos crescimento do que os mais ricos que fazem faculdade”. A declaração é de Renato Janine Ribeiro, presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), professor da USP e ex-ministro da Educação.

Defensor da ciência e da educação, Ribeiro completa a análise ao mencionar a relevância da educação profissional não somente para a competitividade de um país, mas para as interfaces do mercado de trabalho e para a vida de um cidadão. “A EPT deve ser uma opção respeitada, que dá para a pessoa uma habilitação e, inclusive, que permita ao Brasil enfrentar o desenvolvimento econômico, porque temos muita falta de profissionais adequados e, essa educação, pode formar pessoas.”

O propagado “apagão” de mão de obra já deixou de ser ameaça e tornou-se realidade. Empresas e pessoas sofrem com a realidade, e na ponta desta linha, o país amarga um presente, reservando para o amanhã um quadro de desenvolvimento contrário às tendências de nações desenvolvidas que valorizam a educação profissional e investem neste tipo de formação, ao incluir o ensino técnico no percurso formativo.

Dados agrupados pela ManPowerGroup (consultoria internacional de recursos humanos), com base em entrevistas em 40 países, mostram que a falta de mão de obra especializada no Brasil, no ano passado, aumentou, o que posiciona o país em 9º lugar entre as nações que mais enfrentam o problema. Na formação técnica de jovens que finalizam a educação básica, o Brasil está muito distante da média dos países membros da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), que é de 42%.

Segundo Ribeiro, o Brasil já deu passos importantes para criar uma cultura de valorização da formação técnica profissional, mas ainda falta muito. Os aspectos positivos se referem à Lei 14.645/23, que abre as portas para a criação da Política Nacional de Educação Profissional e Tecnológica, e à proposta do Novo Ensino Médio integrado ao Ensino Técnico como forma de melhorar o patamar da educação profissional no país e, assim, transformar a vida de milhares de jovens ao permitir que deixem a escola com uma formação adicional no currículo e com novas oportunidades no mercado de trabalho. “Países como Alemanha, Finlândia, Coreia do Sul e Japão abrem, há décadas, muito espaço para a educação profissional, dando aos jovens do ensino médio a chance de se profissionalizarem ainda cedo”.

O ensino profissionalizante:

  • Eleva a escolaridade
  • Impacta na geração de emprego, na produtividade
  • Repercute no aumento da renda
  • Garante direito à educação e ao trabalho
  • Dá acesso ao primeiro emprego para o jovem
  • Proporciona mais oportunidades de evolução na carreira para jovens
  • Não elimina a possibilidade de acesso ao ensino superior numa etapa posterior

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