Notícias do CETT/UFG
Alunos das Escolas do Futuro gostam dos cursos escolhidos
Eles também acreditam que os conhecimentos adquiridos os levarão ao mercado de trabalho
O índice de estudantes que se matriculam nas Escolas do Futuro de Goiás por gostar da área do curso é de 57,1%. É o que indica levantamento realizado pelo Centro de Estudos, Trabalho e Tecnologia (CETT-UFG), com dados de 2023. Isso significa que os discentes têm um motivador especial para realizar a matrícula. Além de gostar do que estudam, associam a escola a um caminho para um amanhã melhor, e sabem que a educação traz oportunidades promissoras de mudanças na vida.
Aprender sobre o que se gosta torna-se um meio para convergir o conhecimento em novas descobertas e transformar a bagagem adquirida, em carreira. Optar por um curso e sentir nele a tomada de um caminho assertivo aumenta sobremaneira o gosto pela educação, pela escola e abre portas para um futuro promissor.
“As Escolas do Futuro elaboram seus currículos, abrem e mantêm seus cursos em conformidade com as necessidades dos setores produtivos de Goiás e de acordo com as tecnologias que são e serão utilizadas nos próximos anos”, pontua a diretora de Desenvolvimento e Avaliação do CETT-UFG, Aletheia Cruz, que completa: “Isso faz com que as escolas tenham uma oferta alinhada ao mercado de trabalho gerando nos estudantes habilidades requisitadas, o que fará deles profissionais bem-sucedidos”.
Quando um sonho se encontra com as habilidades, é possível perceber no jovem um potencial infinito para contribuir com o mundo, e o levantamento do CETT-UFG mostra que eles sabem por onde começar, uma vez que decidir por uma carreira não é tarefa fácil. “Os cursos das escolas são para muitos jovens o despertar para uma educação que tanto pode levá-los ao mercado de trabalho em curto tempo, quanto prepará-los para o prosseguimento dos estudos até uma faculdade”, elucida a diretora.
Além disso, o levantamento mostra que 96,3% dos discentes das Escolas do Futuro acreditam que o curso pode ajudar a conseguir um emprego ou se qualificarem melhor para progredir na ocupação que têm. “O percentual afirma o discurso de que o conhecimento é pontapé de uma carreira progressiva”, ratifica Aletheia Cruz.
Ela destaca que estes jovens já têm clareza do que desejam, do que lhes interessam, dos caminhos que querem trilhar no tecido profissional, e do que sonham para o amanhã. “Fazer o que se gosta e acreditar numa possibilidade melhor de vida gera forças para os desafios sempre presentes na vida profissional”, arremata a diretora.
Por: Célia Oliveira
SECOM/CETT-UFG