Foram gastos cerca de R$ 33,5 milhões para transformar unidades do Colégio Tecnológico de Goiás em espaços adequados ao atendimento de alunos em formação em diversas áreas do conhecimento 

Nestes últimos quatro anos, o convênio firmado entre a Universidade Federal de Goiás (UFG), por meio do Centro de Educação, Trabalho e Tecnologia (CETT), e o Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado da Retomada (SER), possibilitaram a construção e a renovação de instalações educacionais do Colégio Tecnológico de Goiás, nas quais foram gastos cerca de 33,5 milhões. A modernização das estruturas físicas aumentou a capacidade de atendimento, proporcionou mais conforto, possibilitou o acesso a novos métodos de ensino, além de integrar espaços para a inclusão de alunos com deficiência. Nos projetos em que houve a construção desde o alicerce, casos dos Cotecs da Cidade de Goiás e Cristalina, tudo foi idealizado com os mesmos propósitos.  

O processo de revitalização, todo gerido pelo CETT-UFG, incluiu o planejamento, projeto arquitetônico, gestão financeira e fiscalização de todas as etapas de reforma ou de construção desses edifícios. Por meio deles, foi possível criar novas salas de aula ou novas instalações para acomodar o crescente número de alunos; melhorar o ambiente de aprendizagem, por meio da modernização dos edifícios e da melhora da ergonomia dos espaços, tornando-os mais agradáveis e funcionais para alunos e professores. Outra preocupação da equipe de engenheiros do CETT-UFG foi a de otimizar a eficiência energética, implantando sistemas que reduzem o consumo de energia e adaptam-se aos desafios climáticos. 

Assim, todas as unidades passaram a contar com laboratórios bem estruturados para os cursos das áreas de culinária, beleza, moda, informática, saúde e bem-estar. Além desses espaços especializados, os cotecs têm sala multididática, biblioteca, auditório, sala de atendimento individual e pátio de convivência.   

“A modernização das instalações escolares sublinha a importância do espaço físico e da sua funcionalidade. Nós nos empenhamos em criar espaços atrativos que possam garantir o bem-estar dos alunos, proporcionar as condições essenciais necessárias ao ensino em conformidade com os valores educativos promovidos pelas grades curriculares de cada curso, e contribuir para a aprendizagem, o desempenho, o conforto e a segurança dos alunos, bem como do corpo docente e dos funcionários da escola”, destaca o diretor geral do CETT-UFG, Moisés Cunha. 

 

Valor gasto em cada Cotec 

Cotec Onofre Quinan, em Anápolis: 1.719,235,38 

Cotec Aguinaldo Campos Netto, em Catalão: 2.421,537,47 

Cotec Ruth Vilaça Leite Cardoso, em Caiapônia: 1,025,736,97 

Cotec Maria Sebastiana da Silva, em Porangatu: 2.107.675,45 

Cotec Governador Otávio Lage, em Goianésia: 952.360,43 

Cotec Fernando Cunha Júnior, em Piranhas: 769.106,94 

Cotec Celio Domingos Mazzonetto, em Ceres: 356.572.74 

Cotec Goiandira Ayres do Couto, em Cidade de Goiás: 9.987.533,49 

Cotec Genervino Evangelista da Fonseca, em Cristalina: 9.108.474,77 

Cotec Sebastião Siqueira, em Goiânia: 1.290.219,80 

Cotec Padre Antônio Vermey, em Palmeiras de Goiás: 480.830,83 

Cotec Celso Monteiro Furtado, em Uruana: 395.779,08 

Cotec Irtes Alves de Castro, em Jaraguá: 426.273,40 

Cotec Jerônimo Carlos do Prado, em Goiatuba: 893.737,49 

Total: 33.464.424,62